Quem é e como joga André Ramalho, novo reforço do Corinthians?

por | jul 16, 2024 | Análises, Futebol Masculino, História, Home, Opinião

Conheça o zagueiro que chega com a missão de acabar com os problemas defensivos do Timão

Nascido no dia 16 de fevereiro de 1992 em Ibiúna, no estado de São Paulo, o zagueiro de 32 anos chega ao Timão sem custos após o fim de seu contrato com o PSV, da Holanda. O vínculo do jogador com o Corinthians será válido até 31 de dezembro de 2026.

Fabinho Soldado, André Ramalho e Augusto Melo. Foto: Agência Corinthians/Rodrigo Coca

Com passagens pelo São Paulo, São Bento e Palmeiras nas categorias de base, o defensor de 1,82m finalizou a sua formação no grupo Red Bull – antes da fusão com o Bragantino. Primeiro, atuando pelo sub-20 do Red Bull Brasil e na sequência se transferindo para o time sub-20 do Red Bull Salzburg, da Áustria.

Antes de se consolidar no Salzburg, foi emprestado ao Leifering, clube parceiro do grupo Red Bull. Pelo RB Salzburg foram duas passagens, somando 99 jogos, nove gols e oito títulos conquistados. Ainda na Europa, atuou pelo Bayer Leverkusen e Mainz 05, ambos da Alemanha, até chegar ao PSV, sua última equipe.

No clube holandês, o zagueiro participou de 128 jogos, anotou seis gols e conquistou seis títulos. Experiente e vitorioso, soma 397 partidas na carreira com 26 gols e 15 títulos conquistados.

Como joga?

André Ramalho é um zagueiro que chega ao Corinthians para ser titular. Dessa forma, é esperado que ele assuma o comando defensivo da equipe, além de dar uma maior estabilidade em um setor que vem sofrendo tanto.

Com a experiência de mais de uma década na Europa e tendo atuado nos grandes palcos do futebol, inclusive na Champions League, Ramalho é um defensor destro que atua pelos dois lados, se posiciona bem, vence muitos duelos individuais, seja pelo alto ou no chão. A sua saúde física também chama atenção, ele não se lesiona desde a temporada 2021/22.

Uma característica que pode ser benéfica e ao mesmo tempo preocupante é a qualidade que ele tem para armar a equipe. Isso pode ajudar na fase ofensiva, mas tem o risco de causar problemas em outros momentos, pois tem a tendência de carregar muito a bola e partir para o ataque.

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